quarta-feira, 27 de abril de 2011

Fé ou alienação Orunmila?




Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

Fé ou alienação

Fé ou alienação
Texto:Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

Fé ou alienação

Fé ou alienação

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

Fé ou alienação

Fé ou alienação

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

Fé ou alienação

Fé ou alienação

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

Fé ou alienação

Fé ou alienação

Hoje diante,de tantos desabafos,que recebo em minhas correspondências, fico me perguntando,ate  onde pode ir nossa fé;o porquê de tantas pessoas que tem abandonado a crença nos orisas, e ido buscar novas crenças;será que a fé tem sido pequena,ou as desilusões grandes demais?

Onde podemos buscar a razão para tudo isso?
Será que é o orisá que esta errando?

Ou será que esse erro está sendo cometido, pelo pouco conhecimento de nossos sacerdotes?

Tantas coisas vêm sendo criadas,outras tantas misturadas,que  a verdadeira essência,a do orisa,esta  cada dia mais longe da sua real origem.

 Vamos tentar enxergar de uma forma simples, se eu pegar uma receita,e ao invés do sal,colocar o açúcar, todo seu sabor será mudado,e a receita original,perderá completamente o sabor, quem errou?

Como que algumas pessoas conseguem cultuar inkices,voduns,orisas,caboclos e tantos outros espíritos juntos?

Já conheci pessoas feitas para Osun tendo como Esu pessoal tranca rua das almas;como isso pode acontecer?

Então, se não tivermos sacerdotes bem preparados e com uma linha de formação bem definida como vamos esperar um resultado satisfatório.

Onde esta sendo depositada toda a fé de uma pessoa?
Para quem ela deve fazer suas orações?

Em qual cultura ela deve se aprofundar e aprender;na cultura do misturando que funciona?

É através de um bom sacerdote que teremos o conhecimento e a formação necessária para entender uma religião.

Com o passar do tempo, os erros vão sendo cometidos,vamos tendo perdas,e com elas os sofrimentos gerados, por tudo isso,seguem aumentando.

 Quem suporta perdas e os sofrimentos que tudo isso gera?

 Tudo na vida está interligado,não vamos esperar milagres,mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados,que possam nos orientar,não queremos mágica,queremos coerência.

 Quando temos fé,sentimos que não estamos sozinhos,que uma força existe dentro de nós,mas às vezes não podemos dar um nome a ela, sentimos sua presença, precisamos desenvolver um maior conhecimento,sobre tudo que está acontecendo.

 Sabemos que muitas vezes ela partiu de um determinado orisa,e  as vezes de um assentamento feito por um sacerdote,que  detêm o verdadeiro conhecimento e através dele,nos transmite  a força necessária para o momento ou situação que estamos passando;tudo fica mais fácil.

É quando existe esse conjunto que teremos o resultado necessário,para o problema daquele momento.

 A crença é necessária em todos os momentos, precisamos acreditar,mas também conhecer o que acreditamos,fé sem conhecimento é alienação.

A vaidade e o troféu



Autor: Iya apetebi Ifakemi Agboola


Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.



A vaidade e o troféu

A vaidade e o troféu
Texto:Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.

Texto: Iya apetebi Ifakemi Agboola
Revisão: Babalawo Ifagbaiyin Agboola


A vaidade e o troféu

A vaidade e o troféu

Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.

A vaidade e o troféu

A vaidade e o troféu

Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.

A vaidade e o troféu

A vaidade e o troféu

Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.

A vaidade e o troféu

A vaidade e o troféu

Outro dia estava me lembrando de uma historia que presenciei  há muito tempo...

Uma senhora que hoje é uma iyalorisa conhecida,emprestava algumas de suas roupas para os funcionários de sua casa irem com ela nas festas de religião,na condição que eles dissessem que eram filhos de santo dela.

Essa loucura explica a que ponto uma pessoa pode chegar para demonstrar que tem um grande número de filhos.

Vamos falar de um assunto que  todos conhecem bem, os  filhos troféus,iniciados que  servem de adorno na coroa de sua majestade (a vaidade de ser sacerdote) coisa muito comum nos dias de hoje.

Vocês acham estranha a minha afirmação?

Em um mundo,onde quase tudo é aceitável,onde status e beleza viraram  religião e o número de filhos,é sinônimo de asé,
 acredito que algo  aqui deve ser mudado,porque  eu não concordo que um número grande de filhos é sinal de asé,só não consegui encontrar a palavra certa,para definir isso,não sei se é vaidade ou ignorância.

 Nada mais poderia ser estranho, que colecionar seguidores,e não formar iniciados,isso parece até brincadeira.

Bem amigos, vamos ser sinceros,tudo começa com a iniciação do troféu, primeiramente a roupa da sua saída,deverá ser digna de um rei ou rainha,ou será que o dono da casa vai querer mostrar a simplicidade de um orisá?
Não,ali, é seu momento, e através daquela situação  que ele vai encantar o público.

Fora da realidade,com todo o seu orgulho,divulgará aos olhos da ilusão,a continuação de um ritual,onde  a preocupação é o luxo e a necessidade de apresentar para aquela casa, mais um membro, ou seria apenas mais um número,ou mais um troféu?

Hoje,o que vemos,por ai, não são casas preparadas,preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa,ou a vaidade do sacerdote,
 buscando ali apenas elevar os números de filhos,onde a satisfação não esta no orisa,mais sim na quantidade de pessoas iniciadas ,ou no número de pessoas dançando no barracão.

Essas coisas se tornaram hábito em muitos lugares, graças ao Orisa não virou uma regra,ainda temos sacerdotes honestos.

Em alguns lugares chega ao ponto que isso é tão importante,que ao chegar na casa,é sempre enfatizado a “necessidade de ser iniciado no orisa”, e à medida que o tempo passa, a pessoa que ainda não se submeteu ao ritual,começa a ser vista com um certo desprezo.

 Por que?
 É amigos,precisamos mudar alguns conceitos dentro do culto aos Orisas; Orisa é pé no chão,é simplicidade,não é números, e sim a qualidade e não a quantidade.

É a capacidade de transformar,é a força da fé, é a verdade nua e crua,é a realidade;não aceito mais a ilusão, não vou compactuar com a mentira a mediocridade e a ignorância  que se instalou.