terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Por que consultar Ifá?


Por que consultar Ifá?

 Babalawo Ifagbaiyin Agboola

A orientação de Ifá da inicio a um conjunto de ações que visa a solução práticas para os problemas cotidianos, criando um processo que avalia, transforma e sustenta, com o objetivo de atingir uma vida harmoniosa.

AVALIAR
O poder da avaliação preciso pode auxiliar mostrando de forma mais clara de onde você está vindo, para onde você está indo e a necessidade de ajustes que você precisa fazer nesse momento, mostrando claramente o caminho para identificar, a onde você quer chegar.
 O mais importante, na avaliação é  antecipar o que você precisa fazer a fim de minimizar as ameaças e maximizar as oportunidades.


TRANSFORMAR
 Com base na direção clara e a orientação definida durante a avaliação, você pode concentrar seus esforços em fazer o trabalho de transformação e a remoção de obstáculos,  assim exaltando os pontos fortes usando o conhecimento e o seu  potencial.


SUSTENTABILIDADE
Considerando os  rituais e os benefícios alcançados , as  suas aspirações devem ser mantidas.  O desenvolvimento de hábitos diários criarão um  impacto no bem estar, a orientação precisa implicara diretamente no processo de continuidade do resultado obtido. 


Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então, credite a autoria dos textos. Obrigado


Por que consultar Ifá?





Por que consultar Ifá?

A orientação de Ifá da inicio a um conjunto de ações que visa a solução práticas para os problemas cotidianos, criando um processo que avalia, transforma e sustenta, com o objetivo de atingir uma vida harmoniosa.

AVALIAR
O poder da avaliação preciso pode auxiliar mostrando de forma mais clara de onde você está vindo, para onde você está indo e a necessidade de ajustes que você precisa fazer nesse momento, mostrando claramente o caminho para identificar, a onde você quer chegar.
 O mais importante, na avaliação é  antecipar o que você precisa fazer a fim de minimizar as ameaças e maximizar as oportunidades.


TRANSFORMAR
 Com base na direção clara e a orientação definida durante a avaliação, você pode concentrar seus esforços em fazer o trabalho de transformação e a remoção de obstáculos,  assim exaltando os pontos fortes usando o conhecimento e o seu  potencial.


SUSTENTABILIDADE
Considerando os  rituais e os benefícios alcançados , as  suas aspirações devem ser mantidas.  O desenvolvimento de hábitos diários criarão um  impacto no bem estar, a orientação precisa implicara diretamente no processo de continuidade do resultado obtido. 


Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então, credite a autoria dos textos. Obrigado


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Orunmila está observando

Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje dei boas risadas com um amigo, durante a tarde em um bate papo informal e bastante divertido, falamos sobre o comportamento humano, a conversa foi ótima nos lembramos dos filmes do velho oeste que eram muito assistidos, na década de 60.

É interessante como o tempo passa e alguns personagens caem no ridículo, mas se eternizam no comportamento estereotipado no inconsciente ridículo incontido.

O famoso Billy the Kid, que está mortalmente ferido, mas cai atirando, é um desses personagens que provocam gargalhadas. Sabe é fácil identificar nos dias de hoje esse tipo de comportamento, quando assistimos no jornal das oito um bandido tentando desqualificar a testemunha de acusação ou até mesmo no jornal, o time que é derrotado, alega ser a culpa do juiz, que era mal intencionado.

É divertido ver que nos mais diversos seguimentos de nossa sociedade o estilo Billy the Kid continua sendo reproduzido.O habito de cair atirando para todos os lados, como ato de desespero, percebe se diariamente nas casas de orisa.
                                                                                                                                                                  Quando a vida de um iniciado não vai bem, na opinião do sacerdote, a culpa é do iniciado, é bastante comum se ouvir também, da parte dos iniciados, que todo o problema é culpa do sacerdote, ninguém assume seus erros, e culpar o outro passa a ser arma de defesa.
                                                                                                                                                                            Veja bem isso lembra os casamentos dissolvidos, onde sempre umas das partes acusam a outra como se a união fosse de um só individuo engraçado esse comportamento que desmerece o outro, e fortalece o então pretenso não culpado.

O sacerdote quase sempre é acusado de interpretar de forma errada a vontade da divindade, por outro lado, o iniciado é acusado de não acatar a vontade do orisa.

É muito fácil acusar quem não esta presente ou quem não pode se defender, difícil mesmo é se manter calado, quando presenciamos políticos corruptos, com a cueca cheia de dinheiro tentar colocar a culpa na policia, ou bandido, pego em franco delito se dizer tomado por um espirito que o levou a delinquir.
Resta agora depois de boas risadas, relembrar a época dos mocinhos do cinema, onde a verdade perpetuava, a honestidade ecoava.

Qualquer dia desses vai ser inventada uma maquina filmadora capaz de captar a imagem da insensatez e da perturbação mental, os delírios poderão ser reproduzidos em slow mosh e os então equilibrados, mostrados em raios-x, poderão  tentar cair atirando para todos os lados, que ninguém vai acreditar.

Por enquanto ninguém teve a coragem de culpar os orisás !






O estilo Billy The Kid
Texto: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje dei boas risadas com um amigo, durante a tarde em um bate papo informal e bastante divertido, falamos sobre o comportamento humano, a conversa foi ótima nos lembramos dos filmes do velho oeste que eram muito assistidos, na década de 60.

É interessante como o tempo passa e alguns personagens caem no ridículo, mas se eternizam no comportamento estereotipado no inconsciente ridículo incontido.

O famoso Billy the Kid, que está mortalmente ferido, mas cai atirando, é um desses personagens que provocam gargalhadas. Sabe é fácil identificar nos dias de hoje esse tipo de comportamento, quando assistimos no jornal das oito um bandido tentando desqualificar a testemunha de acusação ou até mesmo no jornal, o time que é derrotado, alega ser a culpa do juiz, que era mal intencionado.

É divertido ver que nos mais diversos seguimentos de nossa sociedade o estilo Billy the Kid continua sendo reproduzido.O habito de cair atirando para todos os lados, como ato de desespero, percebe se diariamente nas casas de orisa.
                                                                                                                                                                  Quando a vida de um iniciado não vai bem, na opinião do sacerdote, a culpa é do iniciado, é bastante comum se ouvir também, da parte dos iniciados, que todo o problema é culpa do sacerdote, ninguém assume seus erros, e culpar o outro passa a ser arma de defesa.
                                                                                                                                                                            Veja bem isso lembra os casamentos dissolvidos, onde sempre umas das partes acusam a outra como se a união fosse de um só individuo engraçado esse comportamento que desmerece o outro, e fortalece o então pretenso não culpado.

O sacerdote quase sempre é acusado de interpretar de forma errada a vontade da divindade, por outro lado, o iniciado é acusado de não acatar a vontade do orisa.

É muito fácil acusar quem não esta presente ou quem não pode se defender, difícil mesmo é se manter calado, quando presenciamos políticos corruptos, com a cueca cheia de dinheiro tentar colocar a culpa na policia, ou bandido, pego em franco delito se dizer tomado por um espirito que o levou a delinquir.
Resta agora depois de boas risadas, relembrar a época dos mocinhos do cinema, onde a verdade perpetuava, a honestidade ecoava.

Qualquer dia desses vai ser inventada uma maquina filmadora capaz de captar a imagem da insensatez e da perturbação mental, os delírios poderão ser reproduzidos em slow mosh e os então equilibrados, mostrados em raios-x, poderão  tentar cair atirando para todos os lados, que ninguém vai acreditar.

Por enquanto ninguém teve a coragem de culpar os orisás !


Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então,

 credite a autoria dos textos. Obrigado



O estilo Billy The Kid

Hoje dei boas risadas com um amigo, durante a tarde em um bate papo informal e bastante divertido, falamos sobre o comportamento humano, a conversa foi ótima nos lembramos dos filmes do velho oeste que eram muito assistidos, na década de 60.

É interessante como o tempo passa e alguns personagens caem no ridículo, mas se eternizam no comportamento estereotipado no inconsciente ridículo incontido.

O famoso Billy the Kid, que está mortalmente ferido, mas cai atirando, é um desses personagens que provocam gargalhadas. Sabe é fácil identificar nos dias de hoje esse tipo de comportamento, quando assistimos no jornal das oito um bandido tentando desqualificar a testemunha de acusação ou até mesmo no jornal, o time que é derrotado, alega ser a culpa do juiz, que era mal intencionado.

É divertido ver que nos mais diversos seguimentos de nossa sociedade o estilo Billy the Kid continua sendo reproduzido.O habito de cair atirando para todos os lados, como ato de desespero, percebe se diariamente nas casas de orisa.
                                                                                                                                                                  Quando a vida de um iniciado não vai bem, na opinião do sacerdote, a culpa é do iniciado, é bastante comum se ouvir também, da parte dos iniciados, que todo o problema é culpa do sacerdote, ninguém assume seus erros, e culpar o outro passa a ser arma de defesa.
                                                                                                                                                                            Veja bem isso lembra os casamentos dissolvidos, onde sempre umas das partes acusam a outra como se a união fosse de um só individuo engraçado esse comportamento que desmerece o outro, e fortalece o então pretenso não culpado.

O sacerdote quase sempre é acusado de interpretar de forma errada a vontade da divindade, por outro lado, o iniciado é acusado de não acatar a vontade do orisa.

É muito fácil acusar quem não esta presente ou quem não pode se defender, difícil mesmo é se manter calado, quando presenciamos políticos corruptos, com a cueca cheia de dinheiro tentar colocar a culpa na policia, ou bandido, pego em franco delito se dizer tomado por um espirito que o levou a delinquir.
Resta agora depois de boas risadas, relembrar a época dos mocinhos do cinema, onde a verdade perpetuava, a honestidade ecoava.

Qualquer dia desses vai ser inventada uma maquina filmadora capaz de captar a imagem da insensatez e da perturbação mental, os delírios poderão ser reproduzidos em slow mosh e os então equilibrados, mostrados em raios-x, poderão  tentar cair atirando para todos os lados, que ninguém vai acreditar.

Por enquanto ninguém teve a coragem de culpar os orisás !


Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então,

 credite a autoria dos textos. Obrigado


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Batuque


O Batuque

Qual a explicação para o entra e sai das pessoas nas casas de batuque?

Texto: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Constantemente sou questionado sobre esse assunto, nessa semana recebi um e-mail, onde a pessoa mencionou que já tinha feito parte de seis casas de Batuque e gostaria que eu indicasse uma boa casa para que ela frequentasse.

Com base nesse contato, resolvi abordar o assunto do entra e sai nas casas de religião no Sul.
Primeiramente, gostaria de deixar bem claro, que essa situação já foi testemunhada por mim em todo país, independente de ser casa de batuque, candomblé ou umbanda, digo mais ainda, em outras religiões nos dias de hoje algo parecido esta acontecendo.

O uso da mídia para recrutar adeptos mudou a historia das religiões na atualidade, em programas televisivos, apresentadores com um sorriso retratando o branqueamento dos dentes, ainda não pago, iludem o telespectador inocente, o cenário bem preparado, e as roupas muito bem escolhidas, escondem a formação diminuta do formador de opinião.

Incrédulos e crentes se deixam levar pelo espetáculo criado diante das câmeras, e a promessa de riqueza e felicidade envolve os ignorantes.

Acredito que a explicação para a rotatividade gigantesca nas casas de culto ao orisa, se deva muitas vezes por uma falsa promessa que abrange a solução para os problemas financeiros, afetivos, emocionais e físicos, na verdade, a ilusão criada que o simples fato de você cultuar um orisa tudo soluciona, gera decepção, descrença e uma busca interminável por respostas que nunca viram.


Segue parte de textos por nós escritos, que explicam claramente a loucura de muitos e a falta de cultura de outros.

A roupa não faz o homem, em muitos casos podemos ver um comportamento padrão como se tudo seguisse a famosa receita de bolo da roupa branca, não sabem nossos irmãos que em muitos rituais o que menos importa é a roupa.
Cansei disso, faz tempo, que busco outra saída mais adequada, a cultura, o conhecimento, e o alinhamento com as raízes religiosas, pois quem não está preparado que não se estabeleça, não é justo que os bons paguem pelos despreparados.
O envolvimento com pessoas que muitas vezes não correspondem a um comportamento moral adequado pode traumatizar e criar sequelas que jamais serão curadas, afastando para sempre o individuo de sua crença.
É comum ouvir a frase absurda “se ele não tem nem para ele, como é que ele vai me ajudar a adquirir alguma coisa.” A incapacidade ou a ignorância, não permite que as pessoas compreendam que cada ser humano tem um Odu, e um destino, e que isso não implica diretamente na capacidade ou no discernimento do sacerdote na hora de analisar o problema do consulente.
Às vezes não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva, desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Se você for a uma igreja, de qualquer outra religião, você vai ver um líder e vários seguidores, na nossa religião, você vai ver um líder e um grupo enorme de pretensos lideres, gravitando à volta, aguardando uma oportunidade de ascender ao poder.
Tudo na vida está interligado, não vamos esperar milagres, mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados, que possam nos orientar, não queremos mágica, queremos coerência.
Hoje, o que vemos, por ai, não são casas preparadas, preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa, ou a vaidade do sacerdote,

Um assentamento de orisá virou um investimento.
Os menos avisados rezam hoje pensando em acordar RICOS amanhã; dentro de pouco tempo provavelmente será criado um contrato, aonde devera constar o valor aplicado e a pretensão de retorno, juros e lucros de forma bem clara, com possíveis clausulas que gerem uma provável indenização; só nos resta saber quem vai assinar em nome do orisa esse contrato maluco, é verdade que as promessas em nome dos orisas todos já sabemos quem faz a desinformação e a ignorância.
http://gilmarofunoyeku.blogspot.com.br/2011/05/fe-e-o-dinheiro-e-ambicao.html

Textos citados nos blogs são de autoria:

Babalawo Ifágbaiyin

Ilustração:Quadro Mi Castelani,artista plástico


Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então, 

credite a autoria dos textos. Obrigado



O Batuque


O Batuque

Qual a explicação para o entra e sai das pessoas nas casas de batuque?


Constantemente sou questionado sobre esse assunto, nessa semana recebi um e-mail, onde a pessoa mencionou que já tinha feito parte de seis casas de Batuque e gostaria que eu indicasse uma boa casa para que ela frequentasse.

Com base nesse contato, resolvi abordar o assunto do entra e sai nas casas de religião no Sul.
Primeiramente, gostaria de deixar bem claro, que essa situação já foi testemunhada por mim em todo país, independente de ser casa de batuque, candomblé ou umbanda, digo mais ainda, em outras religiões nos dias de hoje algo parecido esta acontecendo.

O uso da mídia para recrutar adeptos mudou a historia das religiões na atualidade, em programas televisivos, apresentadores com um sorriso retratando o branqueamento dos dentes, ainda não pago, iludem o telespectador inocente, o cenário bem preparado, e as roupas muito bem escolhidas, escondem a formação diminuta do formador de opinião.

Incrédulos e crentes se deixam levar pelo espetáculo criado diante das câmeras, e a promessa de riqueza e felicidade envolve os ignorantes.

Acredito que a explicação para a rotatividade gigantesca nas casas de culto ao orisa, se deva muitas vezes por uma falsa promessa que abrange a solução para os problemas financeiros, afetivos, emocionais e físicos, na verdade, a ilusão criada que o simples fato de você cultuar um orisa tudo soluciona, gera decepção, descrença e uma busca interminável por respostas que nunca viram.


Segue parte de textos por nós escritos, que explicam claramente a loucura de muitos e a falta de cultura de outros.

A roupa não faz o homem, em muitos casos podemos ver um comportamento padrão como se tudo seguisse a famosa receita de bolo da roupa branca, não sabem nossos irmãos que em muitos rituais o que menos importa é a roupa.
Cansei disso, faz tempo, que busco outra saída mais adequada, a cultura, o conhecimento, e o alinhamento com as raízes religiosas, pois quem não está preparado que não se estabeleça, não é justo que os bons paguem pelos despreparados.
O envolvimento com pessoas que muitas vezes não correspondem a um comportamento moral adequado pode traumatizar e criar sequelas que jamais serão curadas, afastando para sempre o individuo de sua crença.
É comum ouvir a frase absurda “se ele não tem nem para ele, como é que ele vai me ajudar a adquirir alguma coisa.” A incapacidade ou a ignorância, não permite que as pessoas compreendam que cada ser humano tem um Odu, e um destino, e que isso não implica diretamente na capacidade ou no discernimento do sacerdote na hora de analisar o problema do consulente.
Às vezes não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva, desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Se você for a uma igreja, de qualquer outra religião, você vai ver um líder e vários seguidores, na nossa religião, você vai ver um líder e um grupo enorme de pretensos lideres, gravitando à volta, aguardando uma oportunidade de ascender ao poder.
Tudo na vida está interligado, não vamos esperar milagres, mas vamos buscar sacerdotes melhor preparados, que possam nos orientar, não queremos mágica, queremos coerência.
Hoje, o que vemos, por ai, não são casas preparadas, preocupadas em colocar os filhos em sintonia com o orixá, mas o iniciado em sintonia com as necessidades da casa, ou a vaidade do sacerdote,

Um assentamento de orisá virou um investimento.
Os menos avisados rezam hoje pensando em acordar RICOS amanhã; dentro de pouco tempo provavelmente será criado um contrato, aonde devera constar o valor aplicado e a pretensão de retorno, juros e lucros de forma bem clara, com possíveis clausulas que gerem uma provável indenização; só nos resta saber quem vai assinar em nome do orisa esse contrato maluco, é verdade que as promessas em nome dos orisas todos já sabemos quem faz a desinformação e a ignorância.
http://gilmarofunoyeku.blogspot.com.br/2011/05/fe-e-o-dinheiro-e-ambicao.html

Textos citados nos blogs são de autoria:
Babalawo Ifágbaiyin

Ilustração:Quadro Mi Castelani,artista plástico

Babalawo Ifagbaiyin
Se gostou, compartilhe, reproduza. Só não esqueça que a produção intelectual é de propriedade privada, então, 

credite a autoria dos textos. Obrigado