segunda-feira, 16 de dezembro de 2013


Ifá tem regras.


Autor; Babalawo Ifagbaiyin Agboola
Um babalawo não usa drogas, não é alcoólatra, ele não quebra a sua palavra, ele não trai.
Um babalawo não desperdiça o seu dinheiro, um babalawo não rouba, um babalawo age com moderação.
Um babalawo é um trabalhador, um babalawo não pode ser um desocupado, um babalawo tem que ser honesto.

ÒTÚRÁ-RETE
Òtúrá-Rete controla você.
Se você nascer, tente se produzir novamente.
Òtúrá-Rete, Amuwon, Amuwon, ele que sabe que a moderação nunca entrará em desgraça.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que está trabalhando.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não desperdiçará o dinheiro dele.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não roubará.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não tem dívidas.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Aquele que nunca bebe álcool,
aquele que nunca quebra um juramento com os amigos.
Òtúrá-Rete, aquele que acorda muito cedo e medita dentro dele por causa das atividades!
Entre os espinhos e cardos,
a folha do dendezeiro se projetará para fora.
Jowóro nunca gastará todo o seu dinheiro,
Jokoje nunca será um devedor.
Se Eesan dever muito dinheiro, ele pagará a dívida.
Amuwon é o ameso, (aquele que tem um bom senso do que é certo).
“Afolabi Epega”


Ifá tem regras.

Autor; Babalawo Ifagbaiyin Agboola
Um babalawo não usa drogas, não é alcoólatra, ele não quebra a sua palavra, ele não trai.
Um babalawo não desperdiça o seu dinheiro, um babalawo não rouba, um babalawo age com moderação.
Um babalawo é um trabalhador, um babalawo não pode ser um desocupado, um babalawo tem que ser honesto.

ÒTÚRÁ-RETE
Òtúrá-Rete controla você.
Se você nascer, tente se produzir novamente.
Òtúrá-Rete, Amuwon, Amuwon, ele que sabe que a moderação nunca entrará em desgraça.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que está trabalhando.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não desperdiçará o dinheiro dele.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não roubará.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Ele que não tem dívidas.
Eu digo: Quem sabe a moderação?
Orúnmìlà diz: Aquele que nunca bebe álcool,
aquele que nunca quebra um juramento com os amigos.
Òtúrá-Rete, aquele que acorda muito cedo e medita dentro dele por causa das atividades!
Entre os espinhos e cardos,
a folha do dendezeiro se projetará para fora.
Jowóro nunca gastará todo o seu dinheiro,
Jokoje nunca será um devedor.
Se Eesan dever muito dinheiro, ele pagará a dívida.
Amuwon é o ameso, (aquele que tem um bom senso do que é certo).
“Afolabi Epega”

domingo, 15 de dezembro de 2013

iniciação em Ifa, Itefá.


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje me lembrei de uma pessoa que eu conheci esse senhor que se chamava Antônio cursou seis meses direito, um ano engenharia e seis meses de administração de empresa.

Essa situação onde se percebe a dificuldade de algumas pessoas para identificar a carreira a seguir é bastante complicada, algumas pessoas enfrentam algumas criticas que podem ser consideradas como indecisão.
 em 
Outras pessoas conseguem concluir os cursos que nunca vão ser usados, porque na realidade a não tem nenhuma identificação com a carreira anteriormente escolhida.
Estamos aqui analisando um aspecto isolado no caso a carreira profissional, mas essas dúvidas podem ser encontradas diariamente por todos nós, a diferença que uma pessoa iniciada em ifá, tem acesso a informações confiáveis que orientam que direção seguir.
Eu costumo dizer que é quase como um renascimento, ser iniciado em ifá, (fazer um itefa), a partir da iniciação seguimos as orientações de Orunmila e a caminhada se torna mais fácil, muitas vezes estamos caminhando no sentindo oposto há aquele escolhido por nós, antes do nascimento.

O itefá é um momento mais importante na vida da pessoa que escolhe a religião tradicional yoruba, esses conjuntos de cerimônias mudam ou redefinem o caminho a ser percorrido.

Um itefá pode durar de 3 a 17 dias, mas em média leva 7 dias para babalorisas e iyalorisas, já os awos tem um período de recolhimento diferenciado.

As cerimônias que envolvem a iniciação em ifá começam com a preparação do igbodu, cabe aqui uma explicação que esclareça definitivamente a questão do igbodu, o espaço destinado à iniciação de babalawo onde são feitos os rituais, não tem nada haver com floresta ou mata, o termo igbó em yoruba quer dizer floresta, mas para o igbodu não se usa essa expressão dessa forma literal.

A floresta sagrada por nós conhecido como igbodu é um espaço que pode ser descrito como o local onde a mais importante de todas as árvores fica plantada durante os rituais, o assentamento de Osun (antepassados), representa o tronco da arvore genealógica do Egbe Ifá, as raízes fincadas na terra são espíritos de arabas, oluwos e babalawos que estão agregados em uma só divindade, cada awo representa um galho que brota dessa árvore que une gerações de fé e amor a Orunmila.

O caminho que leva ao igbodu onde está Osun (antepassados), tem nove buracos do lado direito e sete buracos do lado esquerdo, dentro desses pequenos buracos na terra alguns elementos são depositados.

O ritual do itefá é facilmente identificado em seu inicio com a figura do oluwo à frente, a iya apetebi com o yangui de Esu sobre a cabeça, o babalawo à direita e uma iyanifa à esquerda com um recipiente na mão, seguidos pelo iniciado com o carrego e o seu ojugbonan que muitas vezes pode ser o seu próprio babalawo.

Em um segundo momento vários rituais são processados desde a retirada do cabelo, banho com folhas e pintura, não necessariamente nessa ordem, é evidente que nesse texto não vou descrever em detalhes a sequência de um itefá.
Quando o iniciado sentado atrás do seu oluwo coloca suas mãos sobre os ombros dele, o odu é obtido pelo sacerdote.

Esses rituais tem como finalidade chegar ao momento mais importante que é a obtenção do odu de nascimento do iniciado, só no itefá isso é possível, esse odu serve como referência e orientação, devendo ser estudado exaustivamente, pois dentro dele em suas histórias poderão ser encontradas as respostas para todas as dúvidas.
Só aquele que foi submetido a um itefá tem a informação definitiva sobre o seu odu, só aquele que foi submetido a um itefá conhece o seu destino.

Para mim a iniciação em ifá é comparada ao mapa que vai guiar o iniciado na viagem da vida, aquele que não tem o mapa perde tempo e muitas vezes andam em círculos enfrentando inúmeras dificuldades, mas a pior delas é a insegurança do caminho a ser seguido.

Obs:  Na tentativa de manter em segredo alguns rituais o numero de buracos no chão citado acima diferem daqueles usados na realidade, que servem somente como exemplo.



Itefá


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Hoje me lembrei de uma pessoa que eu conheci esse senhor que se chamava Antônio cursou seis meses direito, um ano engenharia e seis meses de administração de empresa.

Essa situação onde se percebe a dificuldade de algumas pessoas para identificar a carreira a seguir é bastante complicada, algumas pessoas enfrentam algumas criticas que podem ser consideradas como indecisão.

Outras pessoas conseguem concluir os cursos que nunca vão ser usados, porque na realidade a não tem nenhuma identificação com a carreira anteriormente escolhida.
Estamos aqui analisando um aspecto isolado no caso a carreira profissional, mas essas dúvidas podem ser encontradas diariamente por todos nós, a diferença que uma pessoa iniciada em ifá, tem acesso a informações confiáveis que orientam que direção seguir.
Eu costumo dizer que é quase como um renascimento, ser iniciado em ifá, (fazer um itefa), a partir da iniciação seguimos as orientações de Orunmila e a caminhada se torna mais fácil, muitas vezes estamos caminhando no sentindo oposto há aquele escolhido por nós, antes do nascimento.

O itefá é um momento mais importante na vida da pessoa que escolhe a religião tradicional yoruba, esses conjuntos de cerimônias mudam ou redefinem o caminho a ser percorrido.

Um itefá pode durar de 3 a 17 dias, mas em média leva 7 dias para babalorisas e iyalorisas, já os awos tem um período de recolhimento diferenciado.

As cerimônias que envolvem a iniciação em ifá começam com a preparação do igbodu, cabe aqui uma explicação que esclareça definitivamente a questão do igbodu, o espaço destinado à iniciação de babalawo onde são feitos os rituais, não tem nada haver com floresta ou mata, o termo igbó em yoruba quer dizer floresta, mas para o igbodu não se usa essa expressão dessa forma literal.

A floresta sagrada por nós conhecido como igbodu é um espaço que pode ser descrito como o local onde a mais importante de todas as árvores fica plantada durante os rituais, o assentamento de Osun (antepassados), representa o tronco da arvore genealógica do Egbe Ifá, as raízes fincadas na terra são espíritos de arabas, oluwos e babalawos que estão agregados em uma só divindade, cada awo representa um galho que brota dessa árvore que une gerações de fé e amor a Orunmila.

O caminho que leva ao igbodu onde está Osun (antepassados), tem nove buracos do lado direito e sete buracos do lado esquerdo, dentro desses pequenos buracos na terra alguns elementos são depositados.

O ritual do itefá é facilmente identificado em seu inicio com a figura do oluwo à frente, a iya apetebi com o yangui de Esu sobre a cabeça, o babalawo à direita e uma iyanifa à esquerda com um recipiente na mão, seguidos pelo iniciado com o carrego e o seu ojugbonan que muitas vezes pode ser o seu próprio babalawo.

Em um segundo momento vários rituais são processados desde a retirada do cabelo, banho com folhas e pintura, não necessariamente nessa ordem, é evidente que nesse texto não vou descrever em detalhes a sequência de um itefá.
Quando o iniciado sentado atrás do seu oluwo coloca suas mãos sobre os ombros dele, o odu é obtido pelo sacerdote.

Esses rituais tem como finalidade chegar ao momento mais importante que é a obtenção do odu de nascimento do iniciado, só no itefá isso é possível, esse odu serve como referência e orientação, devendo ser estudado exaustivamente, pois dentro dele em suas histórias poderão ser encontradas as respostas para todas as dúvidas.
Só aquele que foi submetido a um itefá tem a informação definitiva sobre o seu odu, só aquele que foi submetido a um itefá conhece o seu destino.

Para mim a iniciação em ifá é comparada ao mapa que vai guiar o iniciado na viagem da vida, aquele que não tem o mapa perde tempo e muitas vezes andam em círculos enfrentando inúmeras dificuldades, mas a pior delas é a insegurança do caminho a ser seguido.

Obs:  Na tentativa de manter em segredo alguns rituais o numero de buracos no chão citado acima diferem daqueles usados na realidade, que servem somente como exemplo.



quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Orunmila me ajude a ter calma.


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Na tentativa de contribuir com as pessoas que não tiveram oportunidades de aprender estou postando esse texto.

O grande número de postagens de fotos com pinturas bastante criativas na internet nos faz pensar sobre o que deve estar acontecendo, será falta de informação ou espirito carnavalesco do qual tanto se fala no nosso país.

Vi algumas fotos com pinturas bastantes estranhas no facebook, awos com a cabeça pintada de wagi, a única explicação que encontrei para isso que deve ser uma iniciação para Smurf.

Na religião tradicional yoruba alguns princípios caracterizam o que esse povo acredita ser de suma importância em suas vidas, à pintura é uma dessas expressões, quando um awo é pintado com osun e efun, elemento que representa o aspecto feminino e masculino, a intenção é buscar fecundidade para os atos.
O osun elemento feminino de cor vermelha representa com sua intensidade as grandes mães ancestrais e os orisás femininos.

O efun elemento masculino representa Obatala e os orisás funfuns.

O wagi que não é usado na iniciação de ifá representa o terceiro elemento, o elemento procriado, e a interação resultando os orisás filhos.

A pintura que usa em parte o elemento mineral e vegetal é antecedida pelos rituais de banho elemento vegetal que preparam para o oferecimento do alimento animal.

As iniciações assim como os ebós buscam o equilibro entre esses elementos, trazendo assim para a vida do iniciado um resultado de bastante equilíbrio.

Esses rituais todos os sacerdotes dos cultos de orisá deveriam saber, mas como é comum ver iyawo com as pinturas do grupo Timbalada da Bahia, concluo que ou as pessoas não sabem ou elas estão brincando com a vida dos iniciados.

Cruzes e símbolos cabalísticos devem ser deixados para os católicos e os que cultuam a religião judaica. Na cultura yoruba cada desenho tem um significado nos tecidos ou nas paredes das casas, assim como a pintura dos iniciados, as figuras desenhadas buscam atrair energias que representam a fecundidade, a prosperidade e a longevidade.

A cor vermelha do osun é encontrada em pinturas nos assentamentos dos orisás femininos, se harmonizam com a cor branca do efun, encontrado nos assentamentos de Obatala, orisa Oke e orisa Olookun.

É comum ver o uso do wagi nos assentamentos de orisás que chamamos de orisás filhos como Ogun e Ososi e outros orisás.

Osun, efun, wagi.

Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Na tentativa de contribuir com as pessoas que não tiveram oportunidades de aprender estou postando esse texto.

O grande número de postagens de fotos com pinturas bastante criativas na internet nos faz pensar sobre o que deve estar acontecendo, será falta de informação ou espirito carnavalesco do qual tanto se fala no nosso país.

Vi algumas fotos com pinturas bastantes estranhas no facebook, awos com a cabeça pintada de wagi, a única explicação que encontrei para isso que deve ser uma iniciação para Smurf.

Na religião tradicional yoruba alguns princípios caracterizam o que esse povo acredita ser de suma importância em suas vidas, à pintura é uma dessas expressões, quando um awo é pintado com osun e efun, elemento que representa o aspecto feminino e masculino, a intenção é buscar fecundidade para os atos.
O osun elemento feminino de cor vermelha representa com sua intensidade as grandes mães ancestrais e os orisás femininos.

O efun elemento masculino representa Obatala e os orisás funfuns.

O wagi que não é usado na iniciação de ifá representa o terceiro elemento, o elemento procriado, e a interação resultando os orisás filhos.

A pintura que usa em parte o elemento mineral e vegetal é antecedida pelos rituais de banho elemento vegetal que preparam para o oferecimento do alimento animal.

As iniciações assim como os ebós buscam o equilibro entre esses elementos, trazendo assim para a vida do iniciado um resultado de bastante equilíbrio.

Esses rituais todos os sacerdotes dos cultos de orisá deveriam saber, mas como é comum ver iyawo com as pinturas do grupo Timbalada da Bahia, concluo que ou as pessoas não sabem ou elas estão brincando com a vida dos iniciados.

Cruzes e símbolos cabalísticos devem ser deixados para os católicos e os que cultuam a religião judaica. Na cultura yoruba cada desenho tem um significado nos tecidos ou nas paredes das casas, assim como a pintura dos iniciados, as figuras desenhadas buscam atrair energias que representam a fecundidade, a prosperidade e a longevidade.

A cor vermelha do osun é encontrada em pinturas nos assentamentos dos orisás femininos, se harmonizam com a cor branca do efun, encontrado nos assentamentos de Obatala, orisa Oke e orisa Olookun.

É comum ver o uso do wagi nos assentamentos de orisás que chamamos de orisás filhos como Ogun e Ososi e outros orisás.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O estudante de ifá.



Autor: Babalawo Ifagbaiyin  Agboola.

Em um isefa quando aparece como odu regente naquele momento servindo de referencia e orientação para o pré-iniciado o odu ogbe Méjì e alguns outros odus específicos o babalawo orienta a pessoa que ela tem que ser submetido há outra pequena cerimônia e se ela concorda inicia-se o seguinte processo:

- No período indicado por ifá que pode ser até o terceiro dia ou logo após a apuração do odu o ifá é alimentado novamente incluindo agora um opele para praticar.

- Primeiramente se aparecer esse odu o pré-iniciado ficará em um espaço reservado esperando o babalawo alimentar iya odu imediatamente.

- Após segue o ritual de alimentar o ifá e o opele, porém a partir desse momento o pré-iniciado passa por mais uma cerimônia onde babalawo entrega o opele e orienta a pratica.

- Na Nigéria em território yoruba é costume pintar com efun a impressão dos odus em folhas de ewe eko, essas folhas são penduradas na casa do estudante que inicialmente deve gravar em sua memória a impressão dos 16 odus, mais antigos.

- Em território yoruba esse primeiro opele quase sempre é confeccionado com pequenos pedaços de cabaça.

- Existe uma grande diferença entre os isefas comuns e o citado acima, o odu ejiogbe indica o sacerdócio, sendo assim um babalawo que não tem iya odu deve levar imediatamente o pré-iniciado para a casa de seu oluwo, então o ritual para iya odu é feito no assentamento do oluwo.

- Depois de algum tempo o pré-iniciado que foi orientado no isefá fará o Ìtélodú, é importante explicar que se no isefa Orunmila indicar o sacerdócio não é feita a cerimônia do itefa como a iniciação de um babalorisa, os rituais necessários devem ser feitos para consagrar o babalawo.

- Passado algum tempo o agora awo passará por outro ritual onde demonstrará o seu conhecimento sobre os odus e nesse momento será confeccionado os novos opeles.

- Só após o Ìtélodú será orientado o estudo dos 240 Omo odus.

- Com o opele alimentado e conhecendo os odus que inviabilizam o uso do opele os estudos se aprofundam.

- A partir desse momento começa uma longa história, de dedicação fé e carinho entre o estudante e o seu instrutor, só com muita dedicação o estudante passará para um novo estágio em seus estudos.

- A consulta aos ikins, e os odus que inviabilizam o uso do opele, só são divulgados após o juramento dentro do igbodu.

- Obs: Cada pessoa reage diferente ao processo de estudo, algumas têm uma inteligência comparativa outros não, por essa razão o Ojugbona (instrutor), necessita ter uma didática bem apurada.
Algumas pessoas conseguem decorar e gravar as orientações em um prazo bem menor que outras.

 Então pode acontecer que todo o processo acima citado evolua em um período de tempo bem pequeno, mas desse ponto até iniciar outras pessoas o processo é bem demorado.

Um babalawo que não tem conhecimento quando faz rituais que não esta preparado  compromete o nome da família, a saúde dele e das pessoas que ele atende.

Pior que isso o babalawo que não tem conhecimento entra em conflito com os orisás e seus antepassados.