sexta-feira, 4 de julho de 2014


Ifá e a hierarquia.



Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Muito se tem falado sobre a hierarquia no culto de orisa no Brasil, isso contribui para o enriquecimento das informações sobre a religião Afro Brasileira, mas infelizmente sobre a hierarquia no culto de Ifá é muito raro encontrar informações confiáveis, sendo assim na tentativa de contribuir com as informações disponíveis em nosso país estamos divulgando as orientações por nós recebidas em território yoruba.

- Primeiro escalão, grupo conhecido como Iwarefa.

ARABA (Oluawo)
O titulo de Araba é o mais importante dentro do culto de ifá, normalmente em terras yorubas um Araba é escolhido com base em três critérios:
-Conhecimento inquestionável
-Conduta ilibada
-Apoio unânime

O Araba representa o grupo de Babalawos de uma cidade ou de um país, o que nos leva a seguinte conclusão, as cidades com maior população de Babalawos tem um critério de escolha mais exigente do que as cidades de pequenas populações.

Em uma cidade grande para que um Babalawo se torne um Araba ele será questionado por um grupo maior de sacerdotes.

Esses questionamentos podem durar dias, e somente quando todos Babalawos estiverem satisfeitos com as respostas, a data da cerimonia será marcada.

Observação: em uma cidade muito pequena com um grupo muito pequeno de Babalawos a escolha de um Araba pode ser imediata desde que exista o apoio do grupo.

Existe também uma forma carinhosa de intitular o Babalawo mais velho em um Ile Ifá que muitas vezes é confundido com o acima mencionado, já que carinhosamente o mais velho dos sacerdotes dentro da família pode ser chamado de Araba, importante não confundir esse titulo familiar restrito há casa da família com o Araba de uma cidade ou de um país.

AKODA
Babalawo Agbalagba preparado para substituir o Araba em caso de morte ocupa imediatamente o cargo do Araba mantendo os rituais mesmo no período de luto.

ASEDA
Babalawo Agbalagba, o terceiro na hierarquia, preparado para substituir o Akódá.

AGBONGBON
Babalawo especialista em Oriki, considerado a memoria da família, capaz de recitar o conhecimento contido nos versos de ifá durante dias e noites.

ERINMI
Babalawo com conhecimento inquestionável sobre os rituais secretos no Ile Ifá.

AGIRI
Babalawo experiente com profundo conhecimento sobre odu.

AWISE
No Brasil o titulo de Awise foi divulgado de forma errada, um Awise fala em nome da família autorizado pelo seu Oluwo ou Araba, sendo assim deve ser um Babalawo bastante experiente.

- Segundo escalão no Egbe Ifá.

ALAKEJI
Esse titulo só pode ser usado por um Babalawo muito experiente ele substitui o Oluwo dentro do Ile Ifá em todas as situações com exceção das iniciações.

ALARA
Babalawo experiente especialista na relação com os iniciados, e iniciações em geral.

OKUNMERI
Babalawo especialista nas cerimonias internas.

AGUNSIN
Babalawo experiente que acompanha o primeiro escalão em rituais ou festejos externos, responsável pelo deslocamento dos membros do Egbe Ifá.

ARANISAN
Babalawo experiente que orienta cerimonia diante de Osun, no ritual de itefa.

AMUKINRO
Babalawo experiente que orienta os iniciados dentro do Ile Ifá em cerimonias que é consultado ikin.

KAWOLEHIN
Babalawo experiente que orienta os iniciados em rituais e festejos internos e externos.

OLUWO
Existem dois títulos diferentes descritos pela palavra Oluwo, um dentro do ifá e outro dentro da sociedade Ogboni imediatamente superior ao título de Apena na hierarquia.

Nessa abordagem vamos analisar o titulo restrito ao culto de Orunmila.

O Oluwo pode ser escolhido ou não entre os cargos acima citados.
O Oluwo é um Babalawo que tem autorização para iniciar outros Babalawos, não devemos confundir com Olodu, (Babalawo que possui o assentamento de Iya Odu), o fato isolado de possuir Iya Odu, não o torna um Oluwo.

O Oluwo é o sacerdote que tem a responsabilidade sobre as cerimonias de itefa e Ìtélodú, sendo assim todas as situações que passo a descrever devem ter a autorização do Oluwo:
-Consultar ifá com opele ou ikin.

-Submeter se a ebó ou etutu.
-Participar de iniciações ou festejos referentes ao culto de Orunmila e Orisa.
-Fazer iniciações e consultas.

OJUGBONA
O Ojugbona é o Babalawo que participou da iniciação que tem a função de treinar, mas não tem o poder de autorizar o novo awo para que faça iniciações ou consultas.

BALOGUN
Balogun é um titulo muito importante o Babalawo escolhido para essa função deve ser muito experiente para lidar com as questões que envolvem os rituais e as relações internas e externas da família, no tocante a proteção do Ile Ifá, e seus membros.

SOKINLOJU
Esse titula deve ser dado a um Babalawo antigo dentro do Egbe é uma espécie de observador com autoridade para corrigir erros e procedimentos no dia a dia do Ile Ifá.

AKOGUN
Esse titulo só pode ser dado para um Babalawo experiente, normalmente o Akogun auxilia ou substitui o Balogun.

SUREPAWO
Esse titulo pode ser ocupado por um Babalawo jovem, o Surepawo é encarregado de pagamentos, compras e afazeres fora do Ile Ifa.

ASAWO
Babalawo jovem ou Awo kekere que auxilia o Surepawo.

IYANIFA
O nome Iyanifa é muito confundido, considerando se que pode ser usado em duas situações diferentes.

-Iyanifa (aquela que possui ifá, sacerdotisa), também conhecida como Iyaonifa.
-Iyanifa (toda mulher submetida à itefa).

IYA APETEBI
-Iya apetebi na religião tradicional yoruba é a esposa do Babalawo.
Observação: normalmente as iya apetebis devem ser iniciadas em Osun.

IYANIFA IYA APETEBI
No caso da Iyanifa Iya Apetebi (Aiya) esposa do Oluwo, do Egbe Ifá, as exigências são maiores em razão da alteração da hierarquia considerando que o titulo é superior aos demais remetendo imediatamente a Iya Apetebi e Iyanifa a o segundo cargo dentro do Egbe ifá.

IYALODE AWO
Iyanifa líder das mulheres no Egbe Ifá
AJIGBEDA AWO
Iyanifa experiente auxiliar da Iyalode.

Em cada família a hierarquia pode sofrer alterações mas de um modo geral o processo é semelhante, sendo assim devemos aclara que a expressão primeiro e segundo escalão em nosso texto foi usada por não nos ocorrer no momento palavra mais adequada, em nenhum momento com intenção de diminuir ou menosprezar os demais.

Texto: Babalawo Ifagbaiyin

Hierarquia no culto a Orunmila 



Muito se tem falado sobre a hierarquia no culto de orisa no Brasil, isso contribui para o enriquecimento das informações sobre a religião Afro Brasileira, mas infelizmente sobre a hierarquia no culto de Ifá é muito raro encontrar informações confiáveis, sendo assim na tentativa de contribuir com as informações disponíveis em nosso país estamos divulgando as orientações por nós recebidas em território yoruba.

- Primeiro escalão, grupo conhecido como Iwarefa.

ARABA (Oluawo)
O titulo de Araba é o mais importante dentro do culto de ifá, normalmente em terras yorubas um Araba é escolhido com base em três critérios:
-Conhecimento inquestionável
-Conduta ilibada
-Apoio unânime

O Araba representa o grupo de Babalawos de uma cidade ou de um país, o que nos leva a seguinte conclusão, as cidades com maior população de Babalawos tem um critério de escolha mais exigente do que as cidades de pequenas populações.

Em uma cidade grande para que um Babalawo se torne um Araba ele será questionado por um grupo maior de sacerdotes.

Esses questionamentos podem durar dias, e somente quando todos Babalawos estiverem satisfeitos com as respostas, a data da cerimonia será marcada.

Observação: em uma cidade muito pequena com um grupo muito pequeno de Babalawos a escolha de um Araba pode ser imediata desde que exista o apoio do grupo.

Existe também uma forma carinhosa de intitular o Babalawo mais velho em um Ile Ifá que muitas vezes é confundido com o acima mencionado, já que carinhosamente o mais velho dos sacerdotes dentro da família pode ser chamado de Araba, importante não confundir esse titulo familiar restrito há casa da família com o Araba de uma cidade ou de um país.

AKODA
Babalawo Agbalagba preparado para substituir o Araba em caso de morte ocupa imediatamente o cargo do Araba mantendo os rituais mesmo no período de luto.

ASEDA
Babalawo Agbalagba, o terceiro na hierarquia, preparado para substituir o Akódá.

AGBONGBON
Babalawo especialista em Oriki, considerado a memoria da família, capaz de recitar o conhecimento contido nos versos de ifá durante dias e noites.

ERINMI
Babalawo com conhecimento inquestionável sobre os rituais secretos no Ile Ifá.

AGIRI
Babalawo experiente com profundo conhecimento sobre odu.

AWISE
No Brasil o titulo de Awise foi divulgado de forma errada, um Awise fala em nome da família autorizado pelo seu Oluwo ou Araba, sendo assim deve ser um Babalawo bastante experiente.

- Segundo escalão no Egbe Ifá.

ALAKEJI
Esse titulo só pode ser usado por um Babalawo muito experiente ele substitui o Oluwo dentro do Ile Ifá em todas as situações com exceção das iniciações.

ALARA
Babalawo experiente especialista na relação com os iniciados, e iniciações em geral.

OKUNMERI
Babalawo especialista nas cerimonias internas.

AGUNSIN
Babalawo experiente que acompanha o primeiro escalão em rituais ou festejos externos, responsável pelo deslocamento dos membros do Egbe Ifá.

ARANISAN
Babalawo experiente que orienta cerimonia diante de Osun, no ritual de itefa.

AMUKINRO
Babalawo experiente que orienta os iniciados dentro do Ile Ifá em cerimonias que é consultado ikin.

KAWOLEHIN
Babalawo experiente que orienta os iniciados em rituais e festejos internos e externos.

OLUWO
Existem dois títulos diferentes descritos pela palavra Oluwo, um dentro do ifá e outro dentro da sociedade Ogboni imediatamente superior ao título de Apena na hierarquia.

Nessa abordagem vamos analisar o titulo restrito ao culto de Orunmila.

O Oluwo pode ser escolhido ou não entre os cargos acima citados.
O Oluwo é um Babalawo que tem autorização para iniciar outros Babalawos, não devemos confundir com Olodu, (Babalawo que possui o assentamento de Iya Odu), o fato isolado de possuir Iya Odu, não o torna um Oluwo.

O Oluwo é o sacerdote que tem a responsabilidade sobre as cerimonias de itefa e Ìtélodú, sendo assim todas as situações que passo a descrever devem ter a autorização do Oluwo:
-Consultar ifá com opele ou ikin.

-Submeter se a ebó ou etutu.
-Participar de iniciações ou festejos referentes ao culto de Orunmila e Orisa.
-Fazer iniciações e consultas.

OJUGBONA
O Ojugbona é o Babalawo que participou da iniciação que tem a função de treinar, mas não tem o poder de autorizar o novo awo para que faça iniciações ou consultas.

BALOGUN
Balogun é um titulo muito importante o Babalawo escolhido para essa função deve ser muito experiente para lidar com as questões que envolvem os rituais e as relações internas e externas da família, no tocante a proteção do Ile Ifá, e seus membros.

SOKINLOJU
Esse titula deve ser dado a um Babalawo antigo dentro do Egbe é uma espécie de observador com autoridade para corrigir erros e procedimentos no dia a dia do Ile Ifá.

AKOGUN
Esse titulo só pode ser dado para um Babalawo experiente, normalmente o Akogun auxilia ou substitui o Balogun.

SUREPAWO
Esse titulo pode ser ocupado por um Babalawo jovem, o Surepawo é encarregado de pagamentos, compras e afazeres fora do Ile Ifa.

ASAWO
Babalawo jovem ou Awo kekere que auxilia o Surepawo.

IYANIFA
O nome Iyanifa é muito confundido, considerando se que pode ser usado em duas situações diferentes.

-Iyanifa (aquela que possui ifá, sacerdotisa), também conhecida como Iyaonifa.
-Iyanifa (toda mulher submetida à itefa).

IYA APETEBI
-Iya apetebi na religião tradicional yoruba é a esposa do Babalawo.
Observação: normalmente as iya apetebis devem ser iniciadas em Osun.

IYANIFA IYA APETEBI
No caso da Iyanifa Iya Apetebi (Aiya) esposa do Oluwo, do Egbe Ifá, as exigências são maiores em razão da alteração da hierarquia considerando que o titulo é superior aos demais remetendo imediatamente a Iya Apetebi e Iyanifa a o segundo cargo dentro do Egbe ifá.

IYALODE AWO
Iyanifa líder das mulheres no Egbe Ifá
AJIGBEDA AWO
Iyanifa experiente auxiliar da Iyalode.

Em cada família a hierarquia pode sofrer alterações mas de um modo geral o processo é semelhante, sendo assim devemos aclara que a expressão primeiro e segundo escalão em nosso texto foi usada por não nos ocorrer no momento palavra mais adequada, em nenhum momento com intenção de diminuir ou menosprezar os demais.

Texto: Babalawo Ifagbaiyin

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Fatos e boatos no Ifá e Orixa.



Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola.

Todos sabem a diferença entre fatos e boatos, mas algumas pessoas não entendem a repercussão ao divulgar as duas situações.

As vezes um boato pode gerar tantos problemas que a grande maioria das pessoas termina considerando o boato como se fosse um fato, a confusão gerada por um diz que me disse pode terminar com um resultado inesperado.

Algumas pessoas acreditam que se uma historia não é fato é boato, na verdade existe uma grande gama de possibilidades, pode acontecer uma especulação, ou o uso de algumas palavras definidas em nosso país como factoide.

A palavra factoide foi usada pelo prefeito do Rio de Janeiro Cezar Maya para definir um tipo de rumor criado na mídia com finalidade de desestabilizar a politica do referido politico. Na verdade essa forma de articulação suja e desprezível é usada há muito tempo, durante toda a historia humana assistimos esse tipo de situação.

O caso mais marcante da produção de noticias falsa foi a que aconteceu na guerra fria, os americanos inventaram todo tipo de coisas sobre os russos, a verdadeira razão disso era uma disputa de mercado, a fatia do bolo se é que podemos definir assim.

Em outro episódio da História humana os católicos dominaram o mundo pregando que somente a sua religião estava ligado de fato a Deus.

Quando alguém inventa uma história para atingir o concorrente a situação se auto explica, se definirmos o mercado como um bolo quando alguém consegue abocanhar uma fatia maior do mesmo, o restante do bolo não cresce, e o que sobra será dividido pelos descontentes com o que se serviu com a fatia maior.

Nos tribunais o habito de desqualificar a testemunha de defesa é muito usado, quando alguém desmerece o outro coloca duvidas naqueles que desconhecem a verdade, esse método sujo é usado com uma finalidade pré-concebida calculada como um golpe baixo e impróprio.

Na religião de Òrìsà no Brasil isso acontece com frequência, se um sacerdote inventar historia sobre o seu concorrente a chance do cliente fazer os ebós com ele aumentam bastante, o defeito pré-inventado gera dividendos.

Quanto a possibilidade de tratar essa situação existi uma realidade, quem tem advogado não briga, porém o silencio pode ser interpretado como medo, sendo assim a melhor defesa é o ataque.

Quando eu escrevi o texto intitulado (banda podre) foi uma resposta para alguns dos meus opositores, e um alerta para quem está assistindo esse circo criado com meu nome.
O projeto Ifá é para todos incomoda muita gente imaginem as seguintes pessoas:

Os que cobram trinta mil para fazer um itefa.
Os que cobram cinquenta mil para iniciar em Iya mi.
Os que cobram oito mil para fazer um isefa.
Os que cobram setenta mil para fazer um ebó.
Os que chegaram a receber cento e cinquenta mil em um só ebó.
Os que enriqueceram mentindo e iludindo.
Os que sobrevivem das mentiras inventadas e das regras por eles criadas para humilharem e saquearem o povo.

Essas pessoas atacam qualquer pessoa que fale de diminuir custos e facilitar o acesso a verdade sobre a religião tradicional yoruba, a fonte esta secando e os usurpadores perceberam que os seus saldos bancários estão diminuindo e resolveram atacar da forma mais baixa que pode existir, pelas costas com mentiras e boatos.


Existe um tipo de homem que é desprezível aquele que ataca escondido nas entre linhas com covardia se esquivando do encontro frente a frente, esse povo esquece que cultuamos òrìsà, esquecem que òrìsà é verdade e que mais cedo ou mais tarde a verdade aparece.

FATOS E BOATOS, Orisá é verdade.




Todos sabem adiferença entre fatos e boatos, mas algumas pessoas não entendem a repercussão ao divulgar as duas situações.

As vezes um boato pode gerar tantos problemas que a grande maioria das pessoas termina considerando o boato como se fosse um fato, a confusão gerada por um diz que me disse pode terminar com um resultado inesperado.

Algumas pessoas acreditam que se  uma historia não é fato é boato, na verdade existe uma grande gama de possibilidades, pode acontecer uma especulação, ou o uso de algumas palavras definidas em nosso país como factoide.

A palavra factoide foi usada pelo prefeito do Rio de Janeiro Cezar Maya para definir um tipo de rumor criado na midia com finalidade de desistabilizar a politica do referido politico. Na verdade essa forma de articulaçao suja e desprezivel é usada a muito tempo, durante toda a historia humana assistimos esse tipo de situaçao.

O caso mais marcante da produção de noticias falsas foi a que aconteceu na guerra fria, os americanos inventaram todo tipo de coisas sobre os russos, a verdadeira razão disso era uma disputa de mercado, a fatia do bolo se é que podemos definir assim.

Em um outro episódio da História humana os católicos dominaram o mundo pregando que somente a sua religião estava ligado de fato a Deus.

Quando alguém inventa uma história para atingir o concorrente a situação se auto explica, se definirmos o mercado como um bolo quando alguem consegue abocanhar uma fatia maior do mesmo, o restande do bolo não cresce, e o que sobra será dividido pelos descontentes com o que se serviu com a fatia maior.

Nos tribunais o habito de desquilificar a testemunha de defesa é muito usado, quando alguém demerece o outro coloca duvidas naqueles que desconhecem a verdade, esse método sujo é usado com uma finalidade pré concebida calculada como um golpe baixo e impróprio.

Na religião de Orisa no Brasil isso acontece com frequencia, se um sacerdote inventar historias sobre o seu concorrente a chance do cliente fazer os ebós com ele aumentam bastante, o defeito pré inventado gera dividendos.

Quanto a possibilidade de tratar essa situação existi uma realidade, quem tem advogado não briga, porém o silencio pode eer interpretado como medo, sendo assim a melhor defesa é o ataque.

Quando eu escrevi  o texto intitulado (banda podre) foi uma resposta para alguns dos meus opositores, e um alerta para quem está assistindo esse circo criado com meu nome.
O projeto Ifá é para todos encomoda muita gente imaginem as seguintes pessoas:

Os que cobram trinta mil para fazer um itefa.
Os que cobram cinquenta mil para iniciar em Iyami.
Os que cobram oito mil para fazer um isefa.
Os que cobram setenta mil para fazer um ebó.
Os que chegaram a receber cento e cinquenta mil em um só ebó.
Os que enriqueceram mentindo e iludindo.
Os que sobrevivem das mentiras inventadas e das regras por eles criadas para humilharem e saquearem o povo.

Essas pessoas atacam qualquer pessoa que fale de diminuir custos e facilitar o acesso a verdade sobre a religião tradicional yoruba, a fonte esta secando e os usurpadores perceberam que os seus saldos bancários estão diminuindo e resolveram atacar da forma mais baixa que pode existir, pelas costas com mentiras e boatos.

Existe um tipo de homem que é desprezível aquele que ataca escondido nas entre linhas com covardia se esquivando do encontro frente a frente, esse povo esquece que cultuamos orisá, esquecem que orisá é verdade e que mais cedo ou mais tarde a verdade aparece.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Um pouco da história da família Agboola.

O Araba Akano Fasina Agboola, em 1935 consultou ifá e foi orientado a mudar se de Osogbo para a cidade de Lagos dando assim inicio a uma página importante da história de ifá no mundo.

O Araba Akano mudou se para o bairro conhecido como Ebute Metta, em Lagos, esse valorozo sacerdote treinou mais de 1000 Babalawos e até hoje é  comum encontrar seus iniciados.

O saudoso Araba tinha como odu Ogbe Alara, ele era filho carnal do Oluwo Ifasina do odu Ogbe Di, ele era neto do Oluwo Ifagbemi do odu Ogbe Meji e bisneto do Oluwo Fatoki do odu Ogbe Sa.

O Araba tinha dez mulheres e mais de trinta filhos, com a esposa a Iyanifa Mojisola Olasinde Agboola teve varios filhos todos iniciados em Ifá, entre eles o Oluwo Oyeniyi Awolola e o Araba Awodiran Agboola.

Os Babalawos da familia Agboola hoje atendendo na Nigéria, Inglaterra, Estados Unidos, Brasil, Venezuela, Mexico, Espanha e Uruguai seguem dando continuidade ao trabalho iniciado na cidade de Osogbo à varios séculos.

O projeto Ifá é para todos do Babalawo Ifagbaiyin Agboola tem como sua missão primeira fortalecer a religião tradicional yoruba no Brasil, divulgando o mais importantes princípios do culto de Orunmila formando assim futuros Babalawos e Iyanifas em todo mundo.

O nosso projeto ja fez iniciações em três países e em oito estados do território nacional, tornando assim acessível para pessoas de baixa renda os ensinamentos de ifá,  a iniciação de crianças vai garantir que em um futuro próximo tenhamos ótimos sacerdotes de ifá em nosso país.

Bàbàláwo Ifágbaíyin Agboolà.

terça-feira, 27 de maio de 2014

IFÁ É PARA TODOS


Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola



O projeto ifá é para todos visa inicialmente divulgar a religião tradicional yoruba, facilitando o acesso para consultas e esclarecimentos sobre a religião dos orisas.

Em um primeiro estágio estamos fazendo a cerimonia de isefa gratuitamente para crianças com a intenção de identificar futuros babalawo e iyanifas.

Por uma questão histórica o  Brasil não tem o número de sacerdotes de ifá ideal para à orientação e divulgação do culto a Orunmila, o projeto propõe facilitar as iniciações das crianças com indicação de ifá para itefa buscando a solução para essa questão,  na tentativa de que em um futuro tenhamos o culto a Orunmila fortalecido em nosso país.

O isefa é GRATUITO.

O Itefa é GRATUITO.

O itelodu é GRATUITO.

O treinamento no Brasil é GRATUITO.

O treinamento na NIGÉRIA é GRATUITO.

Essas crianças devem ser preparadas e treinadas dentro dos princípios tradicionais yorubas.
A vinda do Araba Awodiran Agboola ao Brasil confirma o apóio de nossa família na Nigéria e no Brasil ao nosso projeto.

Os familiares das crianças submetidas aos isefas serão orientadas para a preparação e o agendamento dos itefas dando continuidade ao processo.

As crianças escolhidas juntamente com seus familiares tem a oportunidade de e escolher ou não dar seguimento a iniciação adequada juntamento com os sacerdotes do Egbe Ifá Ogbe Bara.


IFÁ É PARA TODOS


O projeto ifá é para todos visa inicialmente divulgar a religião tradicional yoruba, facilitamdo o acesso para consultas e esclarecimentos sobre a religião dos orisas.
Em um primeiro estágio estamos fazendo a cerimonia de isefa gratuitamente para crianças com a intenção de identificar futuros babalawo e iyanifas.
Por uma questão histórica o  Brasil não tem o número de sacerdotes de ifá ideal para à orientação e divulgação do culto a Orunmila, o projeto propõe facilitar as iniciações das crianças com indicação de ifá para itefa buscando a solução para essa questão,  na tentativa de que em um futuro tentanhos o culto a Orunmila fortalecido em nosso país.
O isefa é GRATUITO.
O Itefa é GRATUITO.
O itelodu é GRATUITO.
O treinamento no Brasil é GRATUITO.
O treinamento na NIGÉRIA é GRATUITO.
Essas crianças devem ser preparadas e treinadas dentro dos princípios tradicionais yorubas.
A vinda do Araba Awodiran Agboola ao Brasil confirma o apóio de nossa família na Nigéria e no Brasil ao nosso projeto.
Os familiares das crianças submetidas aos isefas serão orientadas para a preparação e o agendamento dos itefas dando continuidade ao processo.
As crianças escolhidas juntamente com seus familiares tem a oportunidade de e escolher ou não dar seguimento a iniciação adequada juntamento com os sacerdotes do egbe Ifá Ogbe Bara.