segunda-feira, 7 de novembro de 2011


Do norte a o Sul com Orunmila.



Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Graças a todos Orisas e ao meu  ori, sou uma pessoa de muita sorte, digo isso porque considero-me uma pessoa feliz com o que  eu faço; através do meu trabalho,conheço pessoas, e viajo muito do norte ao  sul de nosso país.
Mas como tudo não é um mar de rosas, tive a oportunidade de ver coisas que seriam capaz de deixar qualquer pessoa de cabelo em pé.
Imaginem, recentemente, recebi uma foto de um Babalawo de família tradicional africana incorporado com um tal de exu tiriri dando consulta e tudo mais.
Me parece que quanto mais viajo, mais loucuras eu vejo, faz alguns meses que conheci um famoso Babalorisa no centro do país, que é de Osun, e seu exu é a pomba gira rainha, porque ele disse que todo Orisa tem um escravo.
Bem, vi pessoas me oferecerem uma faca da cozinha, para sacrificar para os Orisas, vi gente jogando com obi de duas bandas, e até Esu assentado em cimento.
Confess,imaginava, já ter visto de tudo, mas na minha ultima viagem,fiquei sabendo de um ebó de troca de energias, que deve acontecer entre a pessoa incorporada e a consulente, o resto deixo na imaginação dos leitores.
Às vezes  não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva ,desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Graças aos Orisas,eu não me cruzo no meu dia a dia com esse tipo de gente, porque na verdade não sei exatamente o que eu seria capaz de dizer a essas pessoas.
Espero do fundo do meu coração, que um dia tudo isso mude, mas na verdade não acredito que isso possa acontecer por bem, teria que ser na marra porque esse tipo de pessoa deve mesmo é ser julgado e  condenado, se os homens não fazem isso, que os Orisas o façam.

Do norte ao sul.


DO NORTE AO SUL
Texto: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

Graças a todos Orisas e ao meu  ori, sou uma pessoa de muita sorte, digo isso porque considero-me uma pessoa feliz com o que  eu faço; através do meu trabalho,conheço pessoas, e viajo muito do norte ao  sul de nosso país.
Mas como tudo não é um mar de rosas, tive a oportunidade de ver coisas que seriam capaz de deixar qualquer pessoa de cabelo em pé.
Imaginem, recentemente, recebi uma foto de um Babalawo de família tradicional africana incorporado com um tal de exu tiriri dando consulta e tudo mais.
Me parece que quanto mais viajo, mais loucuras eu vejo, faz alguns meses que conheci um famoso Babalorisa no centro do país, que é de Osun, e seu exu é a pomba gira rainha, porque ele disse que todo Orisa tem um escravo.
Bem, vi pessoas me oferecerem uma faca da cozinha, para sacrificar para os Orisas, vi gente jogando com obi de duas bandas, e até Esu assentado em cimento.
Confess,imaginava, já ter visto de tudo, mas na minha ultima viagem,fiquei sabendo de um ebó de troca de energias, que deve acontecer entre a pessoa incorporada e a consulente, o resto deixo na imaginação dos leitores.
Às vezes  não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva ,desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Graças aos Orisas,eu não me cruzo no meu dia a dia com esse tipo de gente, porque na verdade não sei exatamente o que eu seria capaz de dizer a essas pessoas.
Espero do fundo do meu coração, que um dia tudo isso mude, mas na verdade não acredito que isso possa acontecer por bem, teria que ser na marra porque esse tipo de pessoa deve mesmo é ser julgado e  condenado, se os homens não fazem isso, que os Orisas o façam.

Do norte ao sul.


DO NORTE AO SUL
Graças a todos Orisas e ao meu  ori, sou uma pessoa de muita sorte, digo isso porque considero-me uma pessoa feliz com o que  eu faço; através do meu trabalho,conheço pessoas, e viajo muito do norte ao  sul de nosso país.
Mas como tudo não é um mar de rosas, tive a oportunidade de ver coisas que seriam capaz de deixar qualquer pessoa de cabelo em pé.
Imaginem, recentemente, recebi uma foto de um Babalawo de família tradicional africana incorporado com um tal de exu tiriri dando consulta e tudo mais.
Me parece que quanto mais viajo, mais loucuras eu vejo, faz alguns meses que conheci um famoso Babalorisa no centro do país, que é de Osun, e seu exu é a pomba gira rainha, porque ele disse que todo Orisa tem um escravo.
Bem, vi pessoas me oferecerem uma faca da cozinha, para sacrificar para os Orisas, vi gente jogando com obi de duas bandas, e até Esu assentado em cimento.
Confess,imaginava, já ter visto de tudo, mas na minha ultima viagem,fiquei sabendo de um ebó de troca de energias, que deve acontecer entre a pessoa incorporada e a consulente, o resto deixo na imaginação dos leitores.
Às vezes  não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva ,desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Graças aos Orisas,eu não me cruzo no meu dia a dia com esse tipo de gente, porque na verdade não sei exatamente o que eu seria capaz de dizer a essas pessoas.
Espero do fundo do meu coração, que um dia tudo isso mude, mas na verdade não acredito que isso possa acontecer por bem, teria que ser na marra porque esse tipo de pessoa deve mesmo é ser julgado e  condenado, se os homens não fazem isso, que os Orisas o façam.

Do norte ao sul.


DO NORTE AO SUL
Graças a todos Orisas e ao meu  ori, sou uma pessoa de muita sorte, digo isso porque considero-me uma pessoa feliz com o que  eu faço; através do meu trabalho,conheço pessoas, e viajo muito do norte ao  sul de nosso país.
Mas como tudo não é um mar de rosas, tive a oportunidade de ver coisas que seriam capaz de deixar qualquer pessoa de cabelo em pé.
Imaginem, recentemente, recebi uma foto de um Babalawo de família tradicional africana incorporado com um tal de exu tiriri dando consulta e tudo mais.
Me parece que quanto mais viajo, mais loucuras eu vejo, faz alguns meses que conheci um famoso Babalorisa no centro do país, que é de Osun, e seu exu é a pomba gira rainha, porque ele disse que todo Orisa tem um escravo.
Bem, vi pessoas me oferecerem uma faca da cozinha, para sacrificar para os Orisas, vi gente jogando com obi de duas bandas, e até Esu assentado em cimento.
Confess,imaginava, já ter visto de tudo, mas na minha ultima viagem,fiquei sabendo de um ebó de troca de energias, que deve acontecer entre a pessoa incorporada e a consulente, o resto deixo na imaginação dos leitores.
Às vezes  não sei definir com precisão o sentimento que toma conta de mim, não sei se é raiva ,desprezo ou vergonha, mas o importante é que a indignação não me deixa ficar calado.
Espero que esse tipo de coisa, um dia, leve esse pessoal direto para prisão, ou para um hospício que imagino ser o lugar deles.
Graças aos Orisas,eu não me cruzo no meu dia a dia com esse tipo de gente, porque na verdade não sei exatamente o que eu seria capaz de dizer a essas pessoas.
Espero do fundo do meu coração, que um dia tudo isso mude, mas na verdade não acredito que isso possa acontecer por bem, teria que ser na marra porque esse tipo de pessoa deve mesmo é ser julgado e  condenado, se os homens não fazem isso, que os Orisas o façam.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Cinquenta Anos de Religião


Cinquenta Anos de Religião

No dia 28 de outubro de 1961 o meu pai carnal foi inciado para o orisa Obatalá a partir desse dia,conheci os ORISAS e a beleza de nossa religião.

Além de comemorar cinquenta anos de religião,esta fazendo um ano que esse blog foi criado,agradeço a todos os seguidores,amigos,pacerceiros,colaboradores,que de uma forma outra,criticando ou incentivando,contribuíram para o enorme sucesso desse trabalho.

É com enorme alegria que divido isso com todos aqueles que acompanham o nosso trabalho. 

Cinquenta Anos de Religião


Cinquenta Anos de Religião

No dia 28 de outubro de 1961 o meu pai carnal foi inciado para o orisa Obatalá a partir desse dia,conheci os ORISAS e a beleza de nossa religião.

Além de comemorar cinquenta anos de religião,esta fazendo um ano que esse blog foi criado,agradeço a todos os seguidores,amigos,pacerceiros,colaboradores,que de uma forma outra,criticando ou incentivando,contribuíram para o enorme sucesso desse trabalho.

É com enorme alegria que divido isso com todos aqueles que acompanham o nosso trabalho. 

sábado, 3 de setembro de 2011


Oxun e eu, obrigado Orunmila.

Autor: Babalawo Ifagbaiyin Agboola

  Na véspera na minha viagem para Nigéria, alguns amigos me perguntaram qual seria a razão da minha ida ao território Yoruba, respondi que a única razão naquele momento era ver Osun.

Quando cheguei à casa da minha família, na cidade de Lagos, alguns dos meus irmãos,babalawos,me perguntaram qual a razão da minha viagem, e eu respondi,viagei do Brasil para ver Osun.

Depois dessa conversa com meus irmãos,me foi dado carinhosamente,um apelido,"Baba Osun".
Em principio achei um pouco diferente a brincadeira, e não entendi a razão do apelido.

Alguns dias se passaram, e viajamos para Osogbo, eu não sabia o que me esperava, mas sempre que alguém me perguntava, qual a razão da minha viagem  à Nigeria,eu respondia, ver Osun.

No dia da festa, de Osun, tirei varias fotos, fiz vários filmes, e vivi momentos inesquecíveis, consegui em meio a milhares de pessoas chegar à beira do rio, e lavar a minha cabeça, enquanto fazia meus pedidos para Osun.

Depois de varias horas, participando das festividades, decidimos voltar, pretendíamos fazer algumas compras em Ibadan.

Na caminhada de volta, saindo do santuário de Osun,me perdi dos meus companheiros, e nosso grupo foi dividido, por uma estranha situação, vários homens armados,que faziam a segurança de um politico importante, geraram uma certa inquietação, em meio às comemorações,(eu desconhecia o fato de ter acontecido naquela semana um atentado terrorista na capital)me afastei do grupo sem perceber em meio a confusão.  

 Caminhando de cabeça baixa, olhando em minha máquina, as fotos que já tinha tirado,distraido,fui levado pelo destino,ao encontro dela.

Levantei a cabeça, e ela estava diante de mim!

A emoção,não impediu, que eu tirasse uma bela sequência de fotos.

Tudo que eu disse, aconteceu, como por milagre, em meio à confusão, tomei o caminho errado, e fui em direção a um lugar privado,me deparando com a razão da minha viagem. Nesse momento a segurança dela se perdeu,eu também estava perdido, mas ela me encontrou.

Sei que em pouco tempo as fotos aqui postadas, vão correr o mundo, e muitos serão aqueles que vão se dizer, proprietários das mesmas, as fotos podem ser levadas, mas a emoção que vivi jamais alguém vai me tirar.